No de 2008, o mundo, feito mágica, já era outro.
Não reveremos agora o que fantasmorizou nosso personagem. O caráter da dor deve ser passado a limpo de passos em passos. Ou páginas virtuais. Não há verdade nos fatos decorridos da solidão: tudo, ilusão do acaso. Mentiras que o passado constrói sob forma de alegoria, o que de certa forma é bom, se dá ao homem momentos íntimos de entreter o leitor.
Pouco demente diríamos, ou o suficiente para recuperar as forças seguindo no ano cujo pequeno se faz flor. Bravo pequeno que quando mais próximo chega ao ano de seu dia ou ao dia de seu ano mais perdido estava em finalizar seus planos tão íntimos: apenas um sonho.
É que de um sonho incompleto se torna a vida um grande enlace de fatos inesperáveis. Coisa que aos olhos do pequeno parecia ainda de ter esperança: controlar 0 futuro, depois de desafiar a muitos, e muitos tolos sobreviveriam para lhe garantir a história final? Ou ele mesmo seria um narrador desvasto: que vai, eu diria.
Nada conforme seu planjenado, isso era certo. Nem o não-acontecido nem o acontecido: o pequeno estava conforme o plano do destino? Que muita ousadia tinha para desafiar o destino? Em 2008 nada mais lhe era verdade, os fatos: nen um deles. Ou todos eram tão verdadeiros que ele mesmo não pôde encarar assim.
Soube apenas silenciar e esperar. Na sua espera acreditou ter criado uma obra única chamada Orquídea, vinda de si mesmo e para si: fantasma.
Olá tudo jóia?
ResponderExcluirEscrevo pois gostei da sua iniciativa em fazer um blog novela. Descobri-o quando folheava um jornal e esse anúncio também foi uma idea boa. Na verdade o que mais me chamou atenção é que estou fazendo um tcc sobre esse novo estilo de escrita, em que falo sobre meu blog/novela que é similar ao seu... Já estou nesse mercado a quase dois anos, se quiser "trocar algumas figurinhas" ficarei feliz em trocar alguns e-mails.
Abs,
Jean Felski
jean@felski.com.br