O fim do outono aproximava o pequeno do pior de si. Mas estava ele, tanto quanto os outros escondidos: sob o disfarce de não-serem amados.
O inverno tinha garras que o pequeno ameaçava suportar. Caso continue vivo, dizia o rico, tu serás meu um dia: inteiro.
Mas não era bem assim que se pensava.
O outro, feio, nem sequer lembrava que algum dia pudesse sonhar novamente de reencontros. Mas de certo aparecera pela já citada neurociência em um artigo encontrado pelo pequeno sobre a nova ciência! Coincidência: olhos em perturbação, talvez, fora isso que acontecera ao feio? Os mesmos interesses... O que lhe repercurtiu então fora um susto. Como ele chegara lá? O que ele, o feio, está fazendo aqui?
Pareceu-lhe não se assustar com a coincidência. O inverno se aproximava e os indícios estiveram por ali. Recorriam-se na alma impenetrável de passionalidades e vitoriosa. Bom assim, que não repercurte em mim passado nem amores. Certamente prova de que venci. Tudo bem.
Mas o que adentra aos olhos, como enigma envenenado vai aos poucos percorrendo as veias, tentando achá-las, talvez um buraco de entrada e aí parar na bomba permanente e inquieta dos corações.
Mas não do pequeno que tinha os planos do suicídio perfeito de si. Que o corpo, este biológico tão pouco aguentaria o inverno e tão pouco deus, talvez, alguma coisa mística, ainda lhe permitiria viver por conta de um simples livro narrado de dez em dez linhas.
Porém como já havíamos apresentado, a aparência: ou surgimento do inocente acontecera. Numa ida à ilha, talver por discreta despedida. Eles se cruzaram.
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